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terça-feira, 27 de março de 2012

o fim do dinheiro

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Europa se prepara para abolir o dinheiro, será o prenúncio da "marca a moeda global?"



Em muitos países europeus, os cartões de débito e crédito e as transferências online já substituíram o dinheiro em espécie. Na Suécia, o debate é sobre quando será extinta a necessidade de se carregar dinheiro.Um dos benefícios apontados é reduzir a delinquência, em especial os assaltos.


Se pudermos reduzir a quantidade de dinheiro que circula nos bancos e na sociedade, também reduziremos os roubos, afirmou Marie Look, do sindicato dos bancários. Quando abandonarmos totalmente o dinheiro, não haverá mais roubos, porque não fará sentido assaltar um banco que não tenha nada para ser levado”.
Imagem: chamada.com.br

Desde 2010 há uma campanha pelo fim do dinheiro no país que conta, inclusive, com o apoio de famosos, como o ex-membro do grupo Abba, Bjorn Ulvaeus. Ele disse: Não há razão prática clara, até onde eu possa ver, para continuar usando notas e moedas. O que existe são óbvias vantagens de se desfazer delas. A Suécia poderia ser o primeiro país do mundo a adotar essa medida.

A Suécia, curiosamente, foi o primeiro país europeu a introduzir as notas guardadas em bancos, em 1661. Agora pode liderar a Europa para se livrar-se delas. Sendo um país que convive com a alta tecnologia, em breve o dinheiro digital deve ser uma realidade.

Na maioria das cidades suecas, os ônibus já não aceitam dinheiro. Os passes são pré-pagos ou adquiridos com uma mensagem de texto de telefone celular. Um número crescente de empresas só aceitam cartões, e algumas agências bancárias só fazem transações eletrônicas.

O declínio no uso do dinheiro é perceptível até mesmo nos templos religiosos, como na Igreja de Karlshamn, sul da Suécia. O pastor Johan Tyrberg recentemente instalou um leitor de cartões para tornar mais fácil a vida dos fiéis que desejam fazer oferendas.

As pessoas vinham até mim muitas vezes e diziam que não tinham dinheiro, mas ainda assim gostariam de doaR, diz Tyrberg.

Cédulas e moedas representam apenas 3% da economia da Suécia, em comparação com uma média de 9% nos países da zona do Euro e de 7% nos EUA, de acordo com o Banco de Compensações Internacionais, organização que reúne os bancos centrais do mundo.

A prevalência de transações eletrônicas e o rastro digital que geram pode ser um problema para muitos por violar a privacidade das transações em dinheiro vivo.

Oscar Swartz, fundador do maior provedor de Internet da Suécia, Banhof, diz que uma economia totalmente digital sempre deixará um rastro dessas transações. Ele apoia a ideia de acabar com o dinheiro, mas ressalta: A pessoa deve ser capaz de gastar seu dinheiro sem ser rastreado o tempo todo”, diz ele.

Um passo importante foi dado pela empresa sueca iZettel, que desenvolveu um sistema onde qualquer telefone celular do tipo smartphone funcione como uma carteira virtual. Os maiores bancos da Suécia devem lançar ainda este ano seu próprio sistema, que permite aos clientes transferir dinheiro em tempo real usando seus telefones.

A maioria dos especialistas acredita que o dinheiro da forma como conhecemos dentro em breve poderá ser um artigo raro na Europa, um produto em verdadeiro “perigo de extinção.

Os especialistas em profecias há muito indicam que o cumprimento de Apocalipse 13:16 viria pela substituição do dinheiro por umsistema eletrônico, entendido assim:

A todos, os pequenos e os grandes e os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte (testa), para que ninguém possa comprar ou vender, se não aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome”.Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br

A economia europeia vai piorando e a Terceira Guerra Mundial está a caminho, diz o ex-presidente de Portugal

Posted: 23 Mar 2012 02:58 PM PDT



Se não se luta e não se muda de paradigma podemos estar a caminhar para a terceira guerra mundial e destruir a democracia. Foi desta forma que Mário Soares respondeu à última pergunta que coloca no seu livro Um político assume-se, que foi apresentado, ontem, no Theatro Circo pela pró-reitora da Universidade do Minho, Felisbela Lopes.


Imagem: correiodominho
O ex-Presidente da República mostrou-se preocupado com a situação europeia, que muito pior que a situação americana. Os dirigentes europeus, por pouco corajosos que sejam, têm que perceber que vão ter que mudar de paradigma e abandonar o neoliberalismo, alertou Mário Soares, apelando ao civismo.


Perante a situação actual em que os políticos só são capazes de aplicar austeridade, o certo é que não se podem esquecer das pessoas. Tem que se cuidar das pessoas e não só das coisas, alertou o ex-Presidente da República, referindo que a Igreja também não pode ficar indiferente.

A professora Felisbela Lopes apresentou, entretanto, a obra de uma das personalidades europeias mais marcante dos séculos XX e XXI. O livro é, confidenciou Felisbela Lopes, o legado do incalculável valor dos factos narrados e da escrita ritmada de alguém que sempre se orientou por valores humanistas e princípios éticos e políticos que diz nunca ter abandonado e €œeste modo de vida sente-se em cada página do livro.

Em 15 capítulos, Mário Soares fala da importância da política até chegar a Presidente da República. bom abrir um livro e encontrar alguém contra a corrente e a dizer basta Basta de olhar o político como campo menor, basta de políticos desqualificados e itinerantes entre a a política e as empresas, prática que condena, contou.

Entre as causas e valores que defende e entre os políticos que também fizeram história, Soares admitiu o esforço por ser sempre um bom embaixador de Portugal no mundo.

O título do livro diz tudo do autor”, começou por referir o presidente da Câmara Municipal de Braga, Mesquita Machado, elogiando “o patriotismo e o amor ao país” de Mário Soares, até porque já tem “muitas saudades do nosso

Presidente da República, que foi um grande exemplo, um exemplo extremamente significativo.
Mesquita Machado lamentou que hoje alguns até têm vergonha de dizer que são políticos, quando o exercício da política é extremamente nobre.

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