Espectadores se reúnem para olhar para uma enorme fogueira que engolir a fábrica de munições Yarmouk em Cartum (Reuters / Stringer)
Dezesseis metros de crateras no local da sudanês de quarta-feira ponto de explosão de fábrica de armas para um ataque aéreo cirúrgico, um grupo de monitoramento norte-americana disse. Mais cedo, Cartum acusou Israel de destruir a planta, reservando-se o direito de retaliar.
Os tiros divulgados pelo Projeto Sentinela Satélite (SSP) para o apoio Associated Press acusação do governo sudanês de que o Yarmouk complexo militar havia sido bombardeada. A explosão em 23 de outubro causou a munição explodir por horas, ameaçando casas no bairro adjacente à fábrica e causando o caos entre os moradores. Duas pessoas foram mortas e muitos outros sofreram por inalação de fumaça.
Especialistas consultados pela SSP confirmaram bombardeio aéreo do local que destruiu o complexo.
Especialistas militares encontraram o site, "consistente com grandes crateras de impacto criado pela Air entregue de munições," Sentinela Satélite Projeto porta-voz Jonathan Hutson disse à AP.
O grupo também disse que as imagens indicam que a explosão "destruiu dois edifícios e fortemente danificada pelo menos 21 outros", acrescentando que não havia nenhum sinal de dano de fogo no depósito de combustível dentro do complexo militar.
As crateras observadas foram centrada na área do complexo, onde cerca de 40 recipientes de remessa foram empilhadas, o SSP observou ainda.
"Se as explosões resultaram de um foguete ou um ataque de mísseis contra material armazenado em recipientes de transporte, então foi um ataque eficaz cirúrgico que destruiu totalmente qualquer recipiente" que estava no local, o projeto disse.
SSP não comentou as alegações de envolvimento de Israel na destruição da fábrica de munições.
Iniciais relatórios oficiais do acidente sugeriram uma explosão acidental em um depósito, mas o Sudão depois culpou Israel para lançar o ataque. "Acreditamos que Israel está por trás disso", disse o ministro da Informação Ahmed Belal Osman, acrescentando que os aviões tinham abordado a partir do leste.
Tel Aviv, até agora, não confirmou nem negou golpeando o site, mas acusou o Sudão de ser um parceiro de trânsito importante no fornecimento do Hamas e do Hezbollah com armas.
Autoridades israelenses sugerem que armas contrabandeadas para Gaza e no Líbano origem no porto iraniano de Bandar Abbas, em seguida, chegar ao Sudão, antes de atravessar Sinai deserto em Gaza através de metro.
Esta imagem de satélite lançado pela DigitalGlobe em 26 de outubro de 2012 mostra a Yarmouk fábrica militar em Cartum (AFP Photo / DigitalGlobe)
rt.com
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