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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Discos voadores nazistas


Discos voadores nazis e missões para a Lua desde a América do Sul


EDU DALLARTE
Quem nunca ouvi falar nas famosas pesquisas de Hitler sobre tecnologia avançada, nas bases secretas nazis na América do Sul, na Antártida, nos discos voadores do Führer, que os alemães fugiram para a Lua, etc... ? 

Provavelmente já ouviu falar dessa teorias malucas sobre os nazis. Se o tema interessa então não perca a leitura deste interessante artigo encontrado no Yahoo Argentina, que foi traduzido com a ajudo do Google Tradutor (que fala português como uma vaca chinesa), mas foi feita uma pequena revisão e correcção para que a leitura seja fluída...  Bom apetite!
 

Juan Antonio Sanz
 

Madrid, 22 de junho (EFE)- A América do Sul converteu-se, durante a Segunda Guerra Mundial, num campo de experimentos tecnológicos dos nazis, com colónias na Argentina, Chile ou Brasil, onde eles desenvolveram armas secretas incrivelmente avançadas que poderiam ter mudado o curso da guerra e da história.
 

Ilustração do alegado OVNI  construído pelos os nazis.(Wikimedia Commons)


Essas tecnologias incluem motores capazes de vencer a gravidade aplicados em naves de forma circular, fontes de energias desconhecidas pelos aliados com o objetivo de viajar até à lua e pesquisas nuclear apontando para o desenvolvimento iminente de uma bomba atómica, que o fim da guerra, em 1945, impediu.
 



Essa é a tese do autor espanhol Filipe Botaya, que acaba de completar sua quadriologia sobre tecnologia secreta nazi com o livro "Kolonie Waldner 555" (Nowtilus), que expõe o papel destas colónias alemãs na América do Sul, protegidas pelas autoridades locais e alguns dos quais sobreviveram à guerra.

Segundo Botaya, os laboratórios que a SS (Tropa de elite do Hitler) tinha na fronteira do Brasil com Argentina e Paraguai, na Patagónia argentina ou nos Andes chilenos faziam parte de um plano mestre cujo o epicentro estava numa mina perto da aldeia de Ludwigsdorf, junto da fronteira Checa, entre os Sudetas e a Baixa Silésia.
 

Foto de passaporte do Dr. Hans Kammler. (Wikimedia Commons)

"Utilizaram uma física exótica que não tem nada a ver com o que eles chamavam de física judaica, de Albert Einstein e Robert Oppenheimer. Fizeram descobertas muito inovadoras para aquele tempo e que inclusive também o seriam na época atual, como "o Sino", "Die Glocke", explica Botaya em entrevista à Efe.

Essa engenhoca, cuja da existência existem muitos testemunhos mas os vestígios foram se desvanecendo com o final da guerra, era de três metros de diâmetro e quatro de altura em forma de sino, onde giravam dois cilindros com um elemento semelhante ao mercúrio, o xerum 525, muito radioativo.
 

A tecnologia de "Die Glocke" provocaria, refere Botaya, uma força anti-gravitacional que aplicado à aeronave iria atingir velocidades incomparáveis.
 

Este invento, e a sobrevivência de bases nazis explicaria fenómenos como os OVNIs ou a estranha e enorme expedição militar lançada pelos Estados Unidos para a Antártida, dois anos após o fim da guerra.
 

"Não tenho dúvidas de que o fenômeno OVNI tem uma origem terrestre. Outra coisa é o que nos venderam como "marcianos", diz Botaya, também autor do livro" Antártica 1947","Operação Hagen"e "Kronos".
 

O escritor relata que, "até aos anos cinquenta, poderia haver um centro de poder nazista no mundo, possivelmente, na Antártida ou na Groenlândia. Estas bases foram abandonadas e foram recuperadas as que os alemães tinham na América do Sul", onde havia uma grande infra-estrutura desde antes da guerra.
 
Documento assinado por Kammler, o último vestígio que temos do médico nazista. (Wikimedia Commons)

"A base principal dos nazistas na América do Sul era a brasileira Kolonie Waldner 555 (555 era o número de afiliação nazista de Martin Bormann, braço direito de Hitler). Apenas esta colónia tinha a chave do projeto", explica.

Já em 1941, houve um relatório da inteligência americana alertando sobre a grande presença de forças alemãs na América do Sul, o que levou, diz Botaya, à criação das bases americanas no Brasil, "para combater essa ameaça, que sobreviveu ao conflito."
 

Os EUA "sempre souberam o que estava acontecendo e o manipularam com a histeria OVNI. Inclusive tentaram fazer seus próprios discos voadores, mas não atingiram o nível dos alemães. Eram motores de combustão interna comparados com aqueles baseados em anti-gravidade", diz ele.
 

O cérebro da ofensiva tecnológica nazista, o general da SS Hans Kammler (desaparecido misteriosamente em abril de 1945) "deu aceleração às investigações, após o atentado contra Hitler em julho de 1944, que é difícil imaginar o que teria acontecido se tais impulsos teriam ocorrido em 1939, a história hoje seria diferente."
 

No seu livro, Botaya novela a possibilidade de que essas forças nazistas, "que depois da guerra se esconderam em poderosas corporações multinacionais", tinham chegado à lua em 1945 desde a Colónia Dignidade, no Chile.
 

Essa ideia, segundo o autor, alimenta dúvidas sobre a missão Apollo XI que, estando o satélite tão perto da Terra, os americanos e os russos interromperam por quase quatro décadas as explorações lunar.
 

"Para quê construir uma estação espacial internacional, implantado uma engenharia colossal no espaço, quando podes ocupar uma base natural como é a própria lua, e que se alcança em apenas três dias? Talvez porque alguém o fez antes", conclui.
 
EFE

Fonte: 
Yahoo Argentina

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