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sexta-feira, 11 de maio de 2012

o sol anão depois de PLUTÃO


Astrônomos espanhóis alegam que existe um Sol anão depois de Plutão

07/05/2012
 edu dallarte
Astrônomos da NASA e de importantes observatórios do mundo têm por alguns  anos evitado responder perguntas sobre a descoberta de um novo corpo celeste que  poderia estar afetando o nosso sistema solar.  A razão disso é porque eles  receiam que tais informações possam ser associadas às teorias da volta de Nibiru  (para maiores detalhes sobre Nibiru, clicar no seguinte link:http://pt.wikipedia.org/wiki/Nibiru).
Apesar da maioria dos astrônomos evitarem o assunto, de acordo com  o site www.viewzone.com, uma equipe  de cientistas espanhóis, conhecidos como StarView Team, alegam que  descobriram algo significante. O objeto que foi encontrado tem quase duas vezes  o tamanho de Júpiter e está logo além de Plutão.  Embora este novo objeto  não seja um planeta, ele parece ter planetas, ou grandes satélites naturais em  sua órbita.  Ele seria o que os astrônomos classificam como uma “estrela  anã marrom”, e seu nome oficial é G1..
Suposta órbita da recém descoberta "Anã  Marrom".
Acredita-se que esta “anã marrom” tenha sido formada da mesma matéria  condensada que formou o nosso Sol.  Muitos “sóis” que têm sido observados  em nossa galáxia são parte de um sistema estelar binário (com duas estrelas) e  os astrônomos ainda debatem sobre como as duas estrelas se formam a partir de  uma única nuvem condensada de matéria.  Alguns acreditam que elas  se formam no mesmo momento, enquanto outros acreditam que elas se dividem a  partir da criação de um gigantesco sol.
Algumas vezes, ambas as esferas são capazes de fusão e ambas brilham  intensamente, orbitando uma ao redor da outra com um ponto orbital imaginário  chamado em inglês de barycenter.  Algumas vezes, somente uma das  estrelas atinge o nível chamado de 13MJ e entra em combustão, enquanto a sua  companheira menor, a anã marrom, somente irradia calor, com um brilho muito mais  modesto.  Normalmente os astrônomos só conseguem ver o mais brilhante dos  dois corpos celestes em um sistema solar,  mas sabem da existência do  segundo sol, devido à órbita do mais brilhante ao redor do barycenter.
Mas voltando à G1.9, parece que ela está se movendo em uma  órbita elíptica entre o nosso planetóide mais distante, Plutão, e a  beirada de nosso sistema solar, próxima da Nuvem de Oort.
Foi relatado que esta  ”anã marrom” está localizada de 60 a 66 AU de nós  (1 AU equivale â distância entre o Sol e a Terra), em seu perigeu, e atualmente  está na direção da constelação de Sagitário.  Devido a periódica  perturbação gravitacional nas áreas do espaço próximas da Nuvem de Oort, o grupo  espanhol acredita que a G1.9 esteja viajando em uma órbita elíptica que se  estende por centenas de AUs além do planetas conhecidos de nosso sistema solar  (seu apogeu).  Sua posição, logo além de Plutão, sugere que ela esteja  agora em sua aproximação máxima da Terra e do Sol
Você pode estar se perguntado o porquê dos astrônomos não terem descoberto a  G1.9 antes.  Na verdade, a G1.9 foi primeiramente identificada como uma “supernova” em 1984 por Dave Green, da Universidade de Cambridge, e mais tarde,  em 1985, estudada em maiores detalhes pelo Very Large Array Radio  Telescope do NRAO.  Devido ao fato de ser muito pequena para uma  supernova, ela foi declarada erroneamente como sendo muito jovem, com menos de  1000 anos de idade.
G1.9 fotografada "próxima" a Plutão.
Mas, em 2007, observações por raios-x, feitas pelo observatório Chandra da  NASA, revelaram que o objeto é muito maior do que quando observado pela última  vez.  Ele tinha crescido 16%.  Intrigados por esta constatação, a  equipe do Very Large Arrayrepetiu suas observações que haviam sido  feita há 23 anos, e verificaram que ela tinha aumentado de tamanho  consideravelmente.  Sabendo-se que uma supernova não se expande tão  rapidamente, a não ser que tenha recém explodido, eles chegaram à conclusão de  que a G1.9 deveria ser uma supernova muito jovem, talvez com não mais do que 150  anos.  Todavia, nenhum registro de uma supernova foi encontrado, que  correspondesse com aquele período da história.
Os astrônomos espanhóis têm observado este objeto com grande interesse. Seu  efeito gravitacional têm se mostrado por intermédio de anomalias na Nuvem de  Oort já por algum tempo, o que sugere que as perturbações sejam causadas por um  objeto com massa considerável.
O declaração de que a G1.9 tinha aumentado de tamanho não foi nenhum mistério  para a equipe espanhola.  Isso é exatamente o que se espera de um objeto  que está se movendo para mais perto da Terra.
n3m3
Fonte das informações: http://www.viewzone.com/browndwarfx.html
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EDITORIAL:
Vamos esquecer por um instante a teoria  de Zecharia  Sitchinde que a cada 3600 anos o  planeta Nibiru adentra o nosso sistema solar, causando um pandemônio  generalizado por onde passa.  Não porque devemos ignorar esta  possibilidade, mas porque um outro fato me chamou a atenção sobre a presença  desta estrela anã marrom dentro do nosso sistema solar.
Os leitores que nos acompanham há algum  tempo devem lembrar que a NASA tem divulgado sobre a descoberta de estrelas anãs  vermelhas, com planetas ao seu redor, os quais têm o potencial para abrigar a  vida.  Aos que não tomaram conhecimento dessa notícia, favor acessar o link  a seguir: http://ovnihoje.com/2011/05/vida-extraterrestre-pode-viver-proxima-...
Mas no artigo que estamos publicando  hoje, estamos falando de uma anã marrom, e não de uma anã vermelha.  Como pode-se facilmente deduzir, uma anã  marrom possui uma massa inferior, portanto é muito mais fraca do que uma anã  vermelha.  Mas mesmo assim, ela produz uma quantidade de calor  substancial.
Levando isto em consideração, não pude  evitar de imaginar que, apesar dos cientistas não terem ainda se manifestado  sobre os planetas que possam estar orbitando algumas dessas anãs marrons, talvez  seja possível que eles orbitem essas “estrelas fracassadas” tão proximamente, ao ponto da temperatura em suas superfícies ser ideal  para manter a água no estado líquido, fato este que é tão valorizado pelos  cientistas como sendo essencial para a vida, isto é, tal como a  conhecemos.
Se esta possibilidade for real, não  seria possível que esta anã marrom, recém descoberta dentro de nosso sistema  solar, possuísse um ou mais desses planetas em sua órbita?
Vamos imaginar que esta possibilidade  seja mesmo real e que lá habita uma civilização muito mais avançada do que a  nossa.  Não seria muito mais fácil para esta civilização nos visitar, do  que para outras civilizações que residam em sistemas estelares muito mais  distantes, o mais próximo deles sendo a Alfa do Centauro, que está a 4,2 anos-luz de nós?   (Quatro vírgula dois anos-luz significa que viajando à velocidade da luz, que é  de 300 mil quilômetros por  segundo , levaríamos quatro anos e pouco mais de dois meses para lá  chegar). 
Lembro que alguns cientistas pensam ser  impossível para outras civilizações que residam em outros sistemas nos  visitarem, justamente devido à essas enormes distâncias impostas pelo nosso  universo.  E é claro, eles afirmam isso baseados somente na tecnologia que  conhecemos, desconsiderando a possibilidade de que outra raça mais avançada  domine outras técnicas ainda sequer imaginadas por nós.
Mas mesmo que esse grupo de homens da  ciência esteja certo, e seja impossível para qualquer civilização transpor essas  enormes distâncias do universo em anos-luz, não seria então o equivalente a 60  vêzes da distância entre a Terra e o Sol, que é onde a anã marrom se encontra  agora, uma distância muito mais fácil de ser superada de forma rápida por seres  mais avançados do que nós tecnologicamente, e talvez até um feito possível para  nós humanos daqui uns 80 anos?
Mas é claro, o que escrevi neste edital  é somente fruto de minha imaginação fértil, assim não deve ser levado a sério…  …mas sonhar não custa nada.

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